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COMO A GESTÃO DO CONHECIMENTO DÁ APORTE À GESTÃO DA INOVAÇÃO

Quando se almeja inovações é necessário utilizar a Gestão do Conhecimento para ancorar o aprendizado organizacional, gestão de insights, capital intelectual, dentre outros

Este post é a sequência do nosso post anterior, quando indicamos o caminho entre a gestão do conhecimento (GC) e a inovação.

O foco da gestão da inovação é permitir que a organização responda a uma oportunidade externa ou interna e use seus esforços criativos para introduzir novas ideias, processos ou produtos. Se você quiser ver mais detalhes sobre a gestão da inovação, veja em nossos posts: http://www.itforum365.com.br/blogs/gestao-inovadora-da-ti/retomando-o-blog-agora-a-gestao-inovadora-da-ti

Quando se almeja inovações é necessário utilizar a GC para ancorar o aprendizado organizacional, gestão de insights, capital intelectual, dentre outros. Portanto, a gestão da inovação depende de um projeto de GC bem-sucedido. Ainda mais, devido ao fato que o conhecimento representa um domínio muito mais profundo que simplesmente os dados, ou mesmo a informação. A GC pode ser vista como uma coleção de processos que governa a criação, disseminação e utilização do conhecimento para atingir aos objetivos da organização (http://www.itforum365.com.br/blogs/gestao-inovadora-da-ti/gestao-e-retencao-do-conhecimento-e-inovacao).

Mas, para começo de conversa, vamos distinguir novamente dado, informação e conhecimento, algo que já foi muito falado: dado é um padrão, a menor unidade possível, isoladamente não tem nenhum significado claro. A informação é o dado trabalhado, tratado, inserido num contexto, é um conjunto de dados que tem algum significado. O conhecimento também diz respeito ao significado. Entretanto, divergindo da informação, o conhecimento está ligado a crenças, compromissos e as ações. O conhecimento deriva da informação, da mesma forma que a informação deriva de dados.

O uso potencial da GC possibilita criar fontes de inovação e renovação organizacional, além da estratégia de negócios. Como? Vamos ver a seguir:

– Com a utilização do conhecimento tácito dos colaboradores:  a origem do conhecimento é a mente das pessoas. A criação do conhecimento organizacional é uma interação contínua e dinâmica entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito. Tal interação é moldada pelas mudanças entre diferentes modos de conversão, que são a socialização, a externalização, a internalização e a combinação.

– Com o “armazenamento” do conhecimento: vamos deixar uma coisa clara aqui, pois o conhecimento, como um todo, não pode ser “armazenado”. O que pode ser armazenado é o conhecimento explícito, que se aproxima da informação. O conhecimento tácito, que está na mente das pessoas, não pode ser armazenado sem antes ser transformado em explícito.

– Com a retenção do conhecimento: a retenção terá um papel fundamental para este conhecimento a ser reaproveitado posteriormente. Neste post falamos sobre a retenção do conhecimento: http://www.itforum365.com.br/blogs/gestao-inovadora-da-ti/gestao-e-retencao-do-conhecimento-e-inovacao

– Com a indexação do conhecimento explícito: nas organizações, o conhecimento pode estar, de alguma forma, embutido ou implícito. Tais conhecimento estão não apenas em documentos ou repositórios, mas em rotinas, práticas, processos e normas organizacionais, tornando-o puro ou simples, mas sempre como uma mistura de vários elementos (alguns autores denominam este conhecimento implícito como candidato a explícito, mas que ainda não foi externalizado). Portanto, é necessário externalizar todo o conhecimento tácito e implícito para depois realizar uma boa taxonomia do conhecimento explícito e estruturá-lo adequadamente.

– Com a utilização do capital intelectual como fonte de inovação: o capital intelectual é a soma do conhecimento de todos e de tudo em uma empresa, proporcionando-a vantagem competitiva. Ao contrário dos ativos – propriedade, equipamentos, dinheiro – o capital intelectual é intangível. É matéria intelectual – conhecimento, informação e experiência – que pode ser utilizado para gerar riquezas para as organizações.

– Com ferramentas para GC: existem inúmeras ferramentas de GC, dentre elas uma que acredito muito que são as ferramentas Wikis. Contudo, existem fatores determinantes para o sucesso do uso de ferramentas, que são os valores, normas e comportamentos, conjunto que constitui a cultura das empresas. Tais fatores precisam ser trabalhados antes da implantação de ferramentas.

– Com o aprendizado organizacional: o aprendizado organizacional ocorre através de informações compartilhadas, conhecimento e modelos mentais. A aprendizagem baseia-se no conhecimento e na experiência passada – isto é, na memória. A memória organizacional depende dos mecanismos institucionais (p.e., políticas, estratégias e modelos explícitos) utilizados para manter o conhecimento.

– Com a gestão dos insights: estar atento para a avaliação de novas ideias, trabalhando em colaboração com o time, adaptando os projetos para utilizarem os recursos da GC, torna-se possível visualizar o que ora estava oculto. Ideias são verdadeiros tesouros, mas precisam ser coletadas, testadas e tornadas visíveis. O maior valor na gestão de insights é a utilização de projetos voltados para grupos, mapeamento dos pontos fortes e fracos. Estar com a GC implementada como facilitadora e ter mensurações claras para recompensas é seerá grande diferencial.

Portanto, é importante utilizar princípios da GC para auxiliar a gestão da inovação. Vimos aqui oito aspectos que, cooperando com um entendimento comum com os objetivos estratégicos das organizações, possibilitam as organizações responderem prontamente às oportunidades externas ou internas e seus esforços criativos serão utilizados para introduzir novas ideias, processos ou produtos.





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