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Impressoras 3D podem replicar impressões digitais e desbloquear celulares

Polícia norte-americana pediu à pesquisador que criasse cópias de digitais de uma vítima de um assassinato

Impressoras 3D podem replicar impressões digitais e desbloquear celulares

O site norte-americano Fusio relata que policiais entraram recentemente em contato com um pesquisador da Universidade do Estado de Michigan, nos Estados Unidos, solicitando a replicação de impressões digitais de um homem morto usando uma impressora 3D, para que eles pudessem desbloquear o telefone e investigar seu conteúdo em busca de pistas.

Detalhes do caso são escassos porque a investigação ainda está em andamento. Mas o pesquisador disse que a pessoa morta em questão era vítima em um caso de assassinato, e não o criminoso. A polícia local tinha as impressões digitais de uma prisão anterior e as entregou para o pesquisador para replicação.

Informações do site The Next Web indicam que o telefone da vítima ainda não foi desbloqueado, mas o pesquisador criou réplicas de todos as digitais. Ele, contudo, ainda está trabalhando para refiná-las de modo que os dedos de plástico revestidos com partículas metálicas possam ser lidos por um scanner de impressão digital tão facilmente quanto os dedos humanos.

Se o método funcionar, ele vai provar mais uma vez que impressões digitais não são tão seguras como gostaríamos de acreditar quando se trata de bloqueio de dispositivos digitais.

Em outubro de 2014, um tribunal em Virginia determinou que suspeitos podem ser solicitados para desbloquear seus celulares usando impressões digitais. Em contraste, PINs são mais seguros porque a Quinta Emenda norte-americana impede que agências governamentais obriguem pessoas a dizer o que está em suas mentes, como senhas memorizadas.

O caso nos Estados Unidos poderia estabelecer um precedente para que autoridades tenham acesso a telefones das pessoas mais facilmente. Se um suspeito for preso e seu dispositivo móvel confiscado, ele poderia ser convidado a apresentar-se para verificação de impressões digitais, o que daria a polícia tudo de que ela precisa para criar réplicas para desbloquear um telefone.





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