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IoT na prática: IBM mostra como carros conectados funcionarão nas cidades

Veículos virão com tecnologia embarcada e receberão alertas para que motorista mude de rota em caso de trânsito ou mudanças climáticas

IoT na prática: IBM mostra como carros conectados funcionarão nas cidades

Rogério vive em uma grande cidade e para chegar ao trabalho praticamente percorre uma maratona: ele enfrenta horas de trânsito e as condições climáticas podem piorar ainda mais o cenário, atrasando sua chegada ao destino. Quando a jornada acaba, ele está frustrado e estressado. 
Contudo, ele mora em uma cidade que está prestes a se tornar inteligente e conectada e tudo em breve deverá mudar. Seu sonho é contar com uma tecnologia que possa ajudá-lo a ter uma vida mais tranquila, especialmente no trânsito. 
Rogério é um personagem fictício, mas a situação vivida por ele é a mesma de milhões de brasileiros. A solução, segundo Fernando Cabrera, líder do Centro de Competência Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) da IBM, está mais perto de se tornar realidade do que parece.
Em evento realizado para um pequeno grupo de jornalistas e analistas de mercado, o executivo mostrou um mapa da cidade de Austin, nos Estados Unidos, com carros conectados com sistemas embarcados. Ligados à web, cada automóvel recebe alertas para que o motorista mude de rota com base em várias condições.
Algo muito parecido com o que o Waze faz. Cabrera, no entanto, afirma que o diferencial é não precisar da intervenção humana. O carro emite alertas com base em sensores. Se, por favor, o para-brisa estiver ligado, os sensores entendem que começou a chover e o sistema alerta demais motoristas. 
Questionado sobre a questão da privacidade, uma vez que a tecnologia seria embarcada, Cabrera afirmou que o envio das informações depende muito do valor que o usuário vê naquele serviço. “Naturalmente, ele também quer algo em troca”, observa.
Segundo o executivo, o sistema poderia ser usado por seguradoras para aplicar descontos no seguro do automóvel, com dados mostrando perfil de condução, e até mesmo para controlar possíveis fraudes.
 
Em outra demonstração, Cabrera mostrou como um carro conectado, representado por uma Sphero, bola com acesso à internet, pode enviar informações à seguradora. À medida que o objeto acelerava, um painel indicava em vermelho que o veículo estava acima da velocidade. 
Mais perto da realidade
Vinicius Senger, fundador da Globalcode, participou do evento para demonstrar uma tecnologia criada por sua empresa, o IoT Surfboard, placa que agrega mais de 20 componentes entre sensores e controladores que facilitam a criação de soluções para internet das coisas. A ideia da solução é facilitar o desenvolvimento de aplicações para IoT e levar o modelo para o dia a dia das pessoas.
Usando a placa é possível, por exemplo, construir um bafômetro, que quando detecta teor alcoólico envia uma mensagem ao Twitter do usuário, alertando amigos que aquela pessoa não pode dirigir. Ele também pode ligar e desligar um eletrodoméstico e ao detectar sorrisos, acender as luzes.
O mais interessante é que ela é plug and play, ou seja, está pronta para ser usada em projetos diversos. Senger indica que o preço da placa, hoje, no Brasil é de R$ 699 e ela é produzida em lotes. 
A placa tem integração com Android, Intel RealSense, tecnologia da Intel que detecta movimentos, e Minecraft, game da Microsoft. “Como é compatível com Minecraft, nosso próximo passo é ensinar crianças a programar para IoT”, finalizou o empreendedor que aos nove anos já sabia programar. 




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