Até pouco tempo, grande parte do mercado de tecnologia mirava o hardware e suas inovações. Mas a era do ‘tudo definido por software’ chegou para transformar o setor de tecnologia da informação (TI), muito na esteira da evolução dos dispositivos móveis e dos aplicativos, algo que a CA Technologies define como Economia dos Aplicativos.
Hoje, tudo – ou quase tudo – é feito via aplicativos: chamar táxi, pagar contas, trocar mensagens... É inegável o poder atual dos apps na vida pessoal e profissional. “O software está, de fato, transformando os negócios atualmente e os aplicativos estão no centro de uma revolução sem precedentes”, afirma João Fabio de Valentin, vice-presidente de Sales Solutions Enterprise Management da CA para a América Latina.
A mudança é tão grande e impactante que a própria fabricante teve de se adaptar à nova realidade e modificar seu posicionamento no mercado, que está agora baseado em três pilares: gestão ágil, DevOps, que implica no rápido desenvolvimento de soluções, e segurança baseada em APIs.
Nessa nova economia, Raymond Brancato, vice-presidente sênior global de Sales Solutions da CA, assinala que a fabricante buscou formas diferenciadas de ajudar seus clientes a serem mais rápidos e eficientes, automatizando, por exemplo, áreas de teste em busca da tão sonhada agilidade. Adeptos líderes nessa abordagem, diz, estão setores como serviços financeiros, telecomunicações e varejo. E, segundo ele, a CA está bem posicionada no mercado para ajudar empresas de todos os portes e segmentos na transformação.
“E nessa era, nunca como antes a experiência do usuário esteve no centro das atenções”, afirma Brancato, completando que as pessoas demandam uma experiência rápida em aplicativos e não mais esperam pelo carregamento deles. “Estamos atentos a isso”, completa.
E o futuro dessa economia guiada por aplicativos? Para Brancato, novos aplicativos totalmente disruptivos, assim como são Uber e Airbnb, vão surgir para mudar as regras do jogo. “Acredito que em dois anos, os maiores players desse mercado vão se transformar de forma que nem imaginamos e novos negócios surgirão”, assinala o executivo, destacando a indústria financeira que, hoje, tem na tecnologia e nos aplicativos seu diferencial.