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Você acha que hoje possui muitos dados? Espere por daqui a dez anos…

A que ponto o volume de dados passa a ser categorizado como big data? Não se trata da intenção de estabelecer uma marcação, claro, o Big Data aparece do crescimento rápido de dados não estruturados, particularmente vídeos, e a “fronteira” é imaginária.

De acordo com o fundador e vice-chairman da Cleversafe, Chris Gladwin, os requerimentos de storage subiram dramaticamente na última década, mas isso é apenas o começo. Tecnologias emergentes, como o vídeo 4K e serviços em nuvem, farão as necessidades de armazenamento de hoje parecerem ridiculamente pequenas em 2024.

Hoje, um petabyte de dados – 1.024 terabytes, para ser exato – provavelmente atende à definição da maior parte das pessoas de “big data”. A fabricante de storage Aberdeen, por exemplo, vende um rack de um petabyte, nomeado Petarack, por US$ 375 mil.

Daqui a dez anos, contudo, um petabyte não mais será classificado como big data, ao menos no mundo corporativo. “Você pensa nisso como um sistema razoavelmente parrudo, mas em dez anos, você não será nem capaz de comprar um sistema tão pequeno”, afirmou Gladwin. “Hoje, um petabyte é metade de um gabinete, mas em dez anos, será como uma parte de um servidor. Sequer será classificado como um sistema de escala empresarial”, completa.

Desde que Gladwin fundou a Cleversafe, em 2004, a companhia de Chicago sempre direcionou seu foco em sistemas de storage em alta capacidade. Uma década atrás, apenas de 60 a 70 empresas no mundo adquiriram um petabyte ou mais de novos storages a cada ano. “Havia talvez uma organização, àquela época, que tinha escala de 100 petabytes, e era isso. Hoje, dez anos depois, o número de empresas no mundo que estão desenvolvendo um storage de um petabyte ou mais está em cerca de 7 mil”.

A uma década, “quando você olhar ao segmento otimizado em capacidade de storage empresarial – ou seja, grandes sistemas empresariais de storage – estaremos projetando que 0% do mercado será sistemas de um petabyte ou menos”.

Então, se um petabyte não qualifica big data, o que é big data, então?

Talvez um exabyte, ou 1.024 petabytes. “Os petabytes de hoje são os exabytes de amanhã. Há de cinco a dez clientes da Cleversafe que já desenvolveram em escala de exabytes neste ano”, tevela.

Atualmente, apenas um pequeno grupo de empresas precisam de storage nesse nível. “São serviços via internet que são intensivos em armazenamento. Isso pode incluir redes e companhias que proveem armazenamento como serviço a ouros. Os grandes mesmo são nesta escala”.

A demanda crescente da storage em nuvem, particularmente conteúdo gerado por usuário, está impulsionando essa tendência também. “Você pega um conjunto de arquivos em vídeo – você consegue centenas de milgares de clientes fazendo isso – e começa a armazenar. O próximo passo é chegar à escala de petabyte muito rápido”, conta o executivo. Instalações de governo estão chegando neste nível também.

A chegada do vídeo 4K – e eventualmente 8K – também acelerará a chegada dos sistemas de armazenamento em escala exabyte. “Estamos começando a transição para 4K, e você pode ver a transição para 8K depois disso. Mesmo com compressão, cada um representa um salto de quatro vezes mais armazenamento”. Ou seja, para ele, se você realmente quer chegar a uma escala massiva, você não vai chegar lá com números, texto e documentos. Estamos falando de grandes objetos, e muitos deles – “como vídeos, genomas, coisas assim”.

O Google já está nessa escala, conta Gadwin. “Há um bilhão de pessoas fazendo vídeos, e eles vão parar todos no YouTube”, conclui.





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