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Por exemplo, quando o passageiro pesquisar por um destino, o app vai exibir diversas possibilidades de realizar aquele deslocamento, seja por meio de um carro da Uber em suas diferentes categorias (como X, Black e Juntos) ou pelo transporte público. Se o usuário optar pela primeira opção, pode pedir a corrida normalmente. Já se ele preferir a segunda alternativa, o app vai oferecer instruções detalhadas sobre o trajeto, como caminhadas que a pessoa deve fazer ou quais são os locais e horários de embarque.

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Aqui no Brasil, nada muda com relação ao pagamento: o usuário deve pagar sua passagem no local de embarque como de costume. Em Denver, nos Estados Unidos, já é possível comprar o bilhete pelo próprio app, evitando filas na hora de pegar o transporte. Essa opção, no entanto, ainda não tem previsão de chegada por aqui. Além disso, vale ressaltar que a Uber não tem leva nenhuma vantagem caso o usuário escolha o transporte público, em vez de uma corrida pelo app.

Para Keith Hensley, diretor de parcerias da Uber, o principal objetivo do serviço é ajudar o usuário a tomar decisões no seu dia a dia. "O que nós estamos fazendo é dar opções ao usuário para que ele escolha o melhor para ele. Se isso significar que o transporte público é a melhor opção, mais econômica ou eficiente, ele deve fazer uso dele. Nós acreditamos que podemos ajudar as cidades a fazerem escolhas mais eficientes", disse o executivo.

Para fazer a novidade dar certo, a Uber estabeleceu uma parceria com o aplicativo de transporte Moovit. O app, da mesma forma que o Uber Transit, mostra as melhores opções para se locomover em uma cidade usando o transporte público. A Uber vai fazer uso dos dados fornecidos pelo Moovit para alimentar a nova função do aplicativo. Como as bicicletas e patinetes da Jump ainda não estão disponíveis no Brasil, o app não vai incluir essas opções de transporte.